"Não quero faca nem queijo, quero a fome." (Adélia Prado)
sábado, 14 de fevereiro de 2009
há um funeral dentro de mim e um eco de surdo que anuncia enterro minhas mãos flutuam sem gravidade o dia é uma nuvem pesada o futuro morreu hoje nada existe além.
Um comentário:
E flores, muitas flores, ruas forradas de pétalas multicores, perfumadas e suplicantes.
E ela, poema na ponta de língua, flutuando sobre elas.
Gosto de ler-te, é fascinante!
Leio e me parece ser a coisa mais simples deste mundo escrever. Senza parole, Marcia.
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