"Não quero faca nem queijo, quero a fome." (Adélia Prado)
sábado, 29 de agosto de 2009
morro igual quem morre num final de tarde alaranjado morro e morro cada vez que ouço teu nome - e procuro toda gente que me possa falar de ti vivo para esses morreres trágicos porque só nas mortes te reencontro.
2 comentários:
Luar Lian, que belo poema. Síntese da complexidade, onde o Nao dito fica explícito nas suas entrelinhas. Abs, nanamerij
Adorei passar por aqui.Seus poemas são muito bons.Abs,nanamerij
Postar um comentário